Catequese com amor - Paróquia São José
terça-feira, 5 de agosto de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Visita na casa da Catequizanda Emilly
Sábado foi dia de visita na casa da catequizanda Emilly.
Família linda.. Que deus os ilumine sempre.
Catequista Luciene Bonkowski
Família linda.. Que deus os ilumine sempre.
Catequista Luciene Bonkowski
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Sua catequese vai ter férias em julho? Então leia o artigo abaixo:
Sempre que se inicia férias escolares, os catequizandos e, até mesmo os catequistas, costumam dizer que “estamos em férias”. Mas, é possível tirar férias do seguimento de Jesus? De antemão garanto: não é possível tirar férias de Jesus, de seu seguimento ou de seu Evangelho.
O documento Catequese Renovada nos lembra que “sempre mais se impõe uma educação permanente da fé que acompanhe o homem por toda a vida e se integre em seu crescimento global” (CR 129). A comunidade de fé é a grande responsável pelo desenvolvimento de uma catequese contínua e eficaz. É dever do cristão viver sempre conforme os ensinamentos de Jesus e anunciá-LO a todas as pessoas, mesmo nesta época, quando os encontros de catequese não acontecem como de costume. “Ser cristão, seguidor de Jesus, não é uma atividade com hora marcada. É missão para todo momento, para toda a vida.
Não é possível tirar férias de nossa vocação cristã de ser sal da terra e luz do mundo (Mt 5,13-16). Ser testemunha de Jesus, em todo e qualquer lugar, não significa desvalorizar o descanso, o lazer, as férias da escola e do trabalho. Muito pelo contrário, o seguimento de Jesus nos leva a saber o lugar certo das coisas e sua importância. O descanso é um reconhecimento da bondade de Deus e do valor da vida humana. Sem dúvida, tempo de férias é tempo de seguimento, tempo de se fortalecer para o serviço ao próximo no mundo em que vivemos. Foi o que aconteceu com os apóstolos depois que Jesus lhes disse: ‘Venham à parte, para um lugar deserto, e descansem um pouco’ (Mc 6,30-31)” (Catequese Hoje, Paulus, 2007, p. 44-45).
Este período de “parada dos encontros catequéticos” é propício também para “recarregarmos nossas baterias” e buscarmos forças para incrementarmos a Catequese que se iniciará novamente. Lembrem-se da importância da “coordenação prestar atenção ao grupo de catequistas quanto à sua formação, ao relacionamento humano-afetivo, à escuta e ao diálogo, à espiritualidade, à comunicação, à busca de novos passos ao funcionamento da catequese”. “É papel da Coordenação de Catequese promover formações catequéticas, dias de lazer e encontros”. Ser um grupo de catequistas é muito mais que marcar reuniões e encontros apenas para informar quais serão suas turmas e catequizandos ou para resolver outros assuntos “burocráticos”. “Conhecer a si mesmo, buscar crescer a cada dia, abrir-se ao relacionamento com as pessoas da comunidade” é fundamental para o desenvolvimento de uma boa catequese comunitária. Além disso, é preciso também pensar num encontro ou encontros de espiritualidade. “Ora et Labora”, “Reza e Trabalha” diz a Regra de São Bento.
Assim também deve ser a vida do catequista. Catequista que não reza, que não participa da comunidade e da Eucaristia fica impossibilitado de ser um bom catequista. É preciso experimentar o Mistério para depois conduzir os nossos catequizandos a experimentá-lo também. Só se fala bem, com propriedade, daquilo que se conhece.
A formação é parte essencial da vida dos catequistas e deve acontecer em todas as suas dimensões: pessoal e comunitária, espiritual, bíblica, teológico-doutrinal, litúrgica e metodológica. “A fonte inspiradora da formação de catequistas é Jesus Cristo” (DNC, 253). É a partir da pessoa dele – Jesus Cristo – que devemos desenvolver estes nossos encontros de formação. Aproveitemos este tempo oportuno para vivermos melhor nossa vocação. Abramos nossos corações à ação do Espírito Santo. Unamos “oração e vida a partir de Jesus, da Palavra de Deus, da vida da Igreja e da realidade do povo”.
15.01.2013 - Pe. Lúcio Flávio Galvão Camargos – Adaptado Flávio Ronconi.
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